Espacio de divulgación académico-científica en el área de Educación Superior dirigido por Dr. Fernando Pablo Nápoli
La Mg. Vanesa Texeira junto al Dr. Fernando Nápoli en la Escuela de Posgrado de la UTN Buenos Aires
El artículo que compartimos a continuación es una colaboración de la Magister Venesa Batista Teixeira (Advogada), graduada de la Maestría en Docencia Universitaria de la UTN Buenos Aires.
El documento, escrito totalmente en portugués bajo el titulo original: A responsabilidade social das empresas e o compromisso da Universidade na formação do jurista trabalhista ético/reflexivo para a concretização de direitos sociais Constitucionais: uma visão atual.
Resumo
Este artigo questiona se a missão da universidade em formar juristas trabalhistas éticos/reflexivos está sendo cumprida integralmente ao ponto de realizar mudanças tão significativas que garantam a real democracia através da concretização de direitos constitucionais sociais. Também aborda a responsabilidade social das empresas com a questão do profissional trabalhador ético/reflexivo. E relata, de uma forma muito atual, como uma nova visão pode melhorar a forma como algumas empresas dos novos tempos já se relacionam com o trabalhador, no mundo. Espelhamo-nos na obra de Ricardo Semler para absorver um otimismo de uma nova postura empresarial. Usamos o exemplo atual de trabalho análogo à escravidão publicado na Revista Época para expor a realidade sem precedentes do desrespeito a direitos humanos universais, também como forma clara da não concretização de direitos sociais mínimos para a dignidade humana.
Introdução
La Mg. Vanesa Texeira junto al Dr. Carlos Mazzola, Dra. Macarena Perusset y la Mg. Graciela Cappelletti.
A sociedade, através das empresas, tem responsabilidade no ciclo perverso da pobreza e da falta de equidade no universo do profissional trabalhador. Nesse sentido, a busca excessiva por ganhos financeiros a qualquer custo, inclusive com a desmedida mecanização de profissionais formados pela universidade, através do docente universitário, pode ter levado as instituições a um parâmetro de desequilíbrio, o que não contribui em nada para a realização social, cultural e tampouco para a ciência.
Os princípios fundamentais da universidade, tais como a autonomia na construção do saber e a liberdade de pensamento parecem estar dando lugar à chamada economia de mercado – mercado que é movido pelas instituições que mais absorvem os profissionais formados, quais sejam, as empresas privadas e públicas, que pode levar ao assistencialismo realizado por empresas e não ao desenvolvimento social propriamente.
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